Horner e Wolff preocupados com o impacto do grande diferencial de performance em 2026

Em 2026, a Fórmula 1 passará por uma grande reformulação de regras que promete alterar significativamente o chassi, a UP, a aerodinâmica, a - eliminação - do DRS e o combustível também.

Em termos de combustível, também representa um grande passo afastando-se do que atualmente é usado, que é uma mistura de 90% de combustível fóssil e 10% de etanol. Para a próxima temporada, o combustível usado nos carros da F1 será 100% sustentável, sintetizado a partir de resíduos municipais, recursos renováveis não biológicos e biomassa não alimentícia.

"Isso foi levantado por um dos PUM's (Gerente da Unidade de Força, sistema que controla a quantidade de ar e combustível que entra no motor, entre outras coisas, ed.)," disse Horner durante a coletiva de imprensa dos representantes das equipes em Miami.

"Talvez um certo limite deveria ser introduzido [no teto orçamentário] daqui pra frente. Mas o combustível é potencialmente um dos maiores diferenciadores de performance. As companhias de combustível parecem muito engajadas nisso," disse Horner.

Wolff escolheu elaborar sobre por que exatamente os custos relacionados ao combustível de escolha da Ӄ૿ૠǟкૢǠų(

"A meu ver, o que o torna tão caro é que toda a cadeia de suprimentos e contribuição energética precisa ser verde," disse o austríaco.

"Então precisamos olhar se há algo que podemos ajustar para reduzir o preço por litro. Queremos ter a mente aberta," adicionou Wolff revelando a intenção de procurar maneiras sensatas de reduzir o custo da fabricação da gasolina sustentável.