Qual é o patrimônio líquido de Adrian Newey, designer e CTO da Red Bull?

Ele é uma das pessoas mais respeitadas e procuradas no mundo da Fórmula 1: Adrian Newey. O mestre projetista e diretor técnico da Red Bull Racing contribuiu diretamente para nada menos que 25 títulos mundiais em sua longa carreira na categoria. Leia aqui o patrimônio líquido estimado e o salário de Adrian Newey.

Adrian Newey na F1

A jornada de Adrian Newey no automobilismo começou na década de 1980 como projetista do carro March GTP, conhecido por seu excelente downforce. Após o sucesso na Indy 500, ele mudou para a Fórmula 1 em 1988. Sua primeira grande conquista na F1 foi com a March, que teve um desempenho surpreendentemente bom com o March 881.

Depois de um curto período na Leyton House, Newey ingressou na Williams, onde projetou uma série de carros de grande sucesso. Mesmo depois do dia sombrio de 1994, quando Ayrton Senna morreu tragicamente em Ímola, Newey continuou tendo sucesso. Ele trocou a Williams pela McLaren, onde contribuiu para o título de construtores em 1998 e dois títulos consecutivos de pilotos para Mika Hakkinen.

Em 2005, Newey foi para a Red Bull Racing. Inicialmente, a equipe enfrentou problemas de confiabilidade, mas o sucesso começou em 2010. Com Sebastian Vettel, a equipe conquistou quatro títulos mundiais consecutivos. Embora a Red Bull tenha sofrido reveses em 2014 e 2015, a equipe encontrou seu caminho de volta em 2016, o que levou ao primeiro título mundial de Max Verstappen em 2021. Nos dois anos seguintes, a Red Bull conquistou os títulos de pilotos e de construtores. No total, Newey contribuiu para a conquista de 25 títulos mundiais.

Patrimônio líquido de Adrian Newey

Como o designer mais bem-sucedido da Fórmula 1, Adrian Newey acumulou uma grande fortuna ao longo de sua longa carreira. A mesma foi estimada em cerca de US$ 50 milhões em 2023, o equivalente a mais de R$ 242,50 milhões.

Salário de Adrian Newey

No momento, não há dados oficiais sobre o salário de Adrian Newey. Em 2005, Christian Horner o tirou da McLaren, onde ele tinha um salário anual de cerca de US$ 6 milhões (R$ 29 milhões) na época. De acordo com o The Guardian, a Red Bull Racing estava disposta a pagar ao britânico US$ 10 milhões (R$ 48,5 milhões) por ano.