Windsor: 'Erro Verstappen sintomático de muitos problemas para os motoristas'.

De acordo com Windsor, a Mercedes fez um trabalho melhor do que Red Bull Racing e Ferrari durante a classificação para o Grande Prêmio da Hungria. As duas melhores equipes do campeonato tiveram dificuldades para gerar temperatura nos pneus, enquanto que a equipe de George Russell se saiu melhor.

A primeira volta de Max Verstappen no Q3 da classificação não foi perfeita. O holandês passeu reto em uma curva rápida, fazendo com que a sua primeira volta fosse boa o suficiente para conseguir apenas uma sétima posição. Em seu novo vídeo no YouTube, Windsor analisa a situação.

"Esse erro do Max é sintomático de muitos dos problemas que os pilotos têm hoje em dia ao colocar os pneus na temperatura. Para Max, para que ele pudesse cometer um erro daquela forma, significa que ele não tinha tração nenhuma na frente do carro. Potencialmente, ele ainda poderia ter cometido o erro e ainda conseguido a pole no Q3, ele tinha sido o mais rápido no Q2 e com as condições mais frias da pista Max conseguiu aquecer bem os pneus com a sua volta de aquecimento. A Red Bull encontrou o seu próprio equilíbrio e aderência".

"Verstappen estava mais perto da Ferrari".

Em sua última volta no Q3, Verstappen sofreu com problemas no motor, o que o impediu de completar a sua volta rápida. Desta forma, o holandês não teve a chance de lutar pela pole position. No final, não foi a Ferrari, mas Russell quem garantiu a primeira posição no grid de largada.

"Ela [Red Bull] não tem tanto nível de aderência nestas curvas lentas quanto a Ferrari, e assim como a Mercedes estava colocando mais energia em cima dos pneus em comparação com a Red Bull, a Red Bull estava realmente colocando mais energia em cima de seus pneus por um tempo do que a Ferrari, então Max estava definitivamente mais perto da Ferrari nestas condições. Quando ele cometeu esse erro, tudo meio que estava acabado", finaliza Windsor .