Em linha com todos na Mercedes, a Red Bull Racing agora também acha que o protesto após o Grande Prêmio do Canadá não deveria ter sido enviado.
Na Mercedes, a irritação com o protesto da Red Bull Racing contra a vitória de George Russell ainda estava presente quase duas semanas após o Grande Prêmio no Canadá. Toto Wolff, o chefe da equipe da Mercedes, também reclamou na Áustria sobre o protesto 'não sério' da equipe austríaca de corrida.
“Protestar contra supostas
condutas anti-desportivas, ou porque um carro não manteve uma distância de dez comprimentos para o carro de segurança – enquanto esse piloto estava apenas respeitando o delta – parece forçado,” disse o austríaco.
Russell e Verstappen tiveram que ficar muito tempo no Canadá por causa do protesto
Wolff ainda estava aborrecido que demorou horas até a Red Bull sequer apresentar os protestos, para depois acabarem retirando-os eventualmente. Antes do segundo protesto ser tratado pelos comissários, a Mercedes estava cinco horas atrasada. ''Estou feliz que finalmente não levou a nada. Foi apenas uma perda de tempo para todos. Dois membros da equipe perderam seu voo por causa de tudo isso," resmungou Russell.
Marko concorda com Wolff
Na sua crítica às ações da Red Bull, Wolff recebeu apoio de um lado surpreendente, ou seja, da própria Red Bull. Helmut Marko, o consultor externo da equipe austríaca de corrida, disse entre outros GPblog: “O protesto com certeza não foi muito inteligente, sim."
Já se sabia que Max Verstappen estava descontente com o protesto de seu empregador. O quatro vezes campeão mundial queria ganhar na pista, não na sala dos comissários.