FIA ouve Mercedes após protesto 'mesquinho e embaraçoso' da Red Bull

23:21, 22 jul.
Atualizado: 23:24, 22 jul.
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Co-autor:Tobia Elia
A FIA anunciou algumas mudanças referentes a questões esportivas gerais, com foco especial nas taxas para protestos, apelações e direitos de revisão, após a última reunião da Comissão F1 realizada em Londres.
Algumas semanas se passaram, mas muitos ainda se lembram do polêmico final do Grande Prêmio do Canadá, com a Red Bull decidindo apresentar um protesto formal contra George Russell no final da corrida pela muito discutida manobra sob o Safety Car, que acabou levando a equipe de Milton Keynes a contestar a vitória do piloto da Mercedes.
Max Verstappen e George Russell
Max Verstappen e George Russell

FIA dá voz à Mercedes após protesto 'mesquinho'

Toto Wolff definitivamente não estava satisfeito com a ação da equipe austríaca. Ele mencionou na época que era um protesto ‘bobagem e vergonhoso’.
Wolff também tinha certeza naquela época que Verstappen não estava envolvido na decisão de apresentar um protesto. Isso se provou verdadeiro depois.
Durante a terceira reunião da Comissão de Formula 1 em 2025, a regra sobre apresentação de um protesto foi discutida.
A FIA anunciou na terça-feira: ''Ficou acordado que as taxas de depósito para protestos, apelações e direitos de revisão devem ser avaliadas com a perspectiva de essas taxas serem ajustadas. A introdução de uma taxa para investigações também foi discutida.''
Jolyon Palmer anteriormente sugeriu uma mudança nas regras relativas a protestos na Fórmula 1. O analista britânico propôs que cada equipe deveria ser limitada a apenas três protestos por temporada. Se uma equipe perde um protesto, isso contaria contra esse total.
Por enquanto, a ideia de Palmer não parece estar ganhando tração, mas a FIA está claramente prestando muita atenção aos possíveis ajustes nas regras de protesto. Ainda não está claro se ou quando quaisquer mudanças serão implementadas.