Carlos Sainz e Franco Colapinto foram ambos investigados pelos comissários por uma suposta violação durante uma situação de bandeira vermelha em Mônaco. Uma análise extensa desses incidentes foi realizada, e os comissários decidiram que nenhuma ação adicional é necessária para os dois pilotos. Para Carlos Sainz, um momento ocorreu durante o segundo treino livre em Mônaco quando Isack Hadjar causou uma bandeira vermelha durante esta sessão.
Durante esta bandeira vermelha, Sainz ultrapassou Franco Colapinto, algo que não é permitido sob condições de bandeira vermelha. Oliver Bearman já havia
recebido uma penalidade de dez posições no grid por uma ação similar mais cedo no fim de semana.
Nenhuma penalidade dos comissários para Sainz e Colapinto
Os comissários de Mônaco olharam extensivamente para as filmagens do incidente envolvendo o piloto espanhol e decidiram que nenhuma ação adicional era necessária.
Sainz não foi penalizado porque os comissários concluíram que o espanhol já estava muito próximo a Colapinto antes da situação de bandeira vermelha, e havia uma grande diferença de velocidade. Como resultado, ele não recebeu uma penalidade.
A decisão dos comissários de Mônaco
Franco Colapinto passou pelo mesmo processo que Sainz depois que o argentino ultrapassou Lance Stroll durante a bandeira vermelha no FP3 depois que Lewis Hamilton saiu da sessão.
Os comissários de Mônaco viram nas filmagens que bandeiras azuis ainda estavam sendo mostradas nos painéis e pelos fiscais ao longo da pista. Colapinto então respondeu adequadamente às bandeiras vermelhas subsequentes freando, portanto, não recebendo uma penalidade.