Os patrocinadores de Colapinto estão pagando por sua vaga na Alpine na F1 por corrida

18:53, 10 mai.
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A Alpine optou por colocar Franco Colapinto no carro, no lugar de Jack Doohan. Mas, e se essa movimentação também não der certo? Líder do campeonato da F2, Richard Verschoor, dá sua opinião sobre o estado das coisas na equipe francesa.
7 corridas foi tudo o que a passagem de Doohan pela F1 durou. A relação de Oliver Oakes com a equipe chegou ao fim abruptamente um dia antes, deixando o extravagante Flavio Briatore como o diretor de equipe interino da Alpine.
No Ziggo Sport Race Café, Verschoor é solicitado a dar sua opinião sobre o caso Doohan. "Ele teve uma chance justa? Claro, ele disputou algumas corridas, mas tenho a sensação de que, por fora, ele já havia sido descartado antes mesmo de começar," ele inicia.

Doohan e Colapinto versus... Aron?

O piloto holandês de Fórmula 2, atual líder na classificação da F2, conhece ambos os pilotos, mas para ele a terceira escolha será a definitiva. "Ele (Doohan, ed.) acabou de ser contratado, então veio Colapinto da Williams. Paul Aron também estava lá, porque ainda acho que vai acontecer dele assumir um assento lá. Ele é realmente bom."
"Na F2, sua primeira temporada foi muito boa. Um cara muito rápido, mas Colapinto também é. Ele começou forte na F1 no ano passado, mas também teve acidentes. Espero que dê certo: ele recebe cinco corridas, acho muito peculiar preencher assim. Parece que os patrocinadores pagam por corrida," diz Verschoor.

Verschoor pode aproveitar a confusão na Alpine?

As coisas podem se desenrolar de uma maneira que veja Verschoor fazendo sua estreia na F1 em breve. "[Eu] não [estou conversando] com ninguém. Em tal situação, você nunca pode avançar. Agora preciso me concentrar em terminar minha temporada como estamos indo. Ganhar o campeonato e olhar as oportunidades que surgem a partir daí," ele conclui.
Por enquanto, não há discussões para Verschoor, que está se saindo muito bem nesta temporada. Ele está correndo na Fórmula 2 há algum tempo, assim como Nyck de Vries fez. Nada está descartado ainda, mas segundo o holandês, atualmente não há opções.
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